Foi descoberta a causa última da osteoporose.
Um estudo publicado esta semana na revista Nature, permitiu descobrir a causa primária da osteoporose, doença que afecta centenas de milhares de pessoas por todo o mundo. A maior percentagem de afectados por esta debilidade é da faixa etária acima dos 60 anos, mas o grupo dos 40 aos 60 tem visto a sua percentagem subir na última década. Já se apontaram diversas causas para o aparecimento da osteoporose, mas o estudo publicado pela principal revista de divulgação científica europeia demonstra, com um nível de confiança de 99,7% qual a verdadeira causa desta enfermidade.
O estudo apresentado pela Nature acompanhou 200.000 pessoas em 7 países dos 5 continentes durante 10 anos. Foi realizado por cientistas de 12 universidades às quais se associaram quase uma centena de centros médicos e hospitais. Envolveu 276 investigadores distribuídos por 39 equipas pluridisciplinares, de áreas tão distintas como a Análise Estatística de Dados até à Enfermagem, ou à Medicina Farmacêutica. O resultado foi uma descoberta, tão surpreendente como benéfica, que já foi nomeada para o próximo prémio Nobel da Medicina.
Os dados recolhidos durante os dez anos do estudo foram segmentados e trabalhados de forma exaustiva. O inquérito passado aos pacientes recolhia mais de 500 elementos de informação distintos sobre os pacientes e, para processar toda esta informação, foi solicitado o apoio da rede de computadores do Google.
Uma das primeiras conclusões deste estudo, como se pode ler no artigo da Nature é que a osteoporose só afecta a população católica. Surpreendente, não é? E mais surpreendente ainda, é que a causa da doença é o consumo da hóstia, durante as missas de Domingo.
A explicação é simples e resume-se a três linhas. A hóstia era, originalmente, um pedaço de pão ázimo. Com a industrialização da segunda metade do século XX, a hóstia passou a ser produzida de forma industrial em pastelarias, sendo actualmente uma fina película de amido expandido e com poros: a hóstia porosa.
Agora a Ciência já pode começar a investir esforços na cura e numa prevenção eficaz.
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