A CPLP, que parecia mais um sonho português morto à nascença, está a crescer e parece que vai continuar assim. A Guiné Equatorial, a única ex-colónia espanhola na África negra, quer aderir à CPLP. E a Guiné Equatorial é um grande produtor de petróleo da região do Golfo da Guiné.
A Espanha não tem interesse em dispersar a logística da sua esfera de influência, que está concentrada na América do Sul, para África. Será um novo Tratado das Tordesilhas? É, certamente, um triunfo da diplomacia portuguesa e um alargamento da esfera de influência nacional.
Deixe um comentário