De volta a casa, de carro, passei junto da Capela Mortuária. Não havia vivalma.
“Hoje não morreu ninguém”, pensei.
Nisto, uma série de curvas, que transbordavam para fora de um top e minissaia, passaram-me pela frente e afastaram-se lestamente.
Segui-as com os olhos, quase até às costas, e, quando me virei… AHHHH!!
Tive que dar uma guinada para não atropelar uma mãe que trazia um bebé, de carrinho, pelo meio da estrada.
Hoje não morreu ninguém. Felizmente.
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