Um dia, no século passado, fui comprar este disco a uma loja cultural do pai da namorada do meu primo.
“Mas isto é um disco importado”, advertiu-me ele, preocupadíssimo comigo, sem saber como dizer que aquilo custava 600 escudos, e não os 250 habituais dos discos portugueses.
Eu sabia ao que ia. Tanto no preço, como na música.