Os anéis de Saturno


Saturno está a perder os seus anéis

No início, quando o sol se começou a formar, e ainda era um planeta, tinha esse aspeto: uma massa central, cincundada por um disco de detritos, poeiras e gases.

Depois, à medida que atraía mais poeiras do anel, começou a aumentar de massa, a fundir hidrogénio em hélio, a produzir energia, e transformou-se numa estrela.

As poeiras continuaram a rodar em torno do sol, e foram-se aglomerando dando origem a planetas, que continuaram a rodar em torno do sol.

Alguns planetas mais afastados, que, por estarem afastados, eram mais gasosos e maiores, atraíram algumas dessas poeiras, que se mantiveram na sua órbita, em forma de discos e anéis. É assim que o nosso universo funciona.

Mas esses anéis, mesmo nos planetas gasosos e distantes, vão dando origem a pequenos planetas (os chamados satélites) que continuam a rodar em torno do planeta mãe.

Foi assim que a Lua se formou também. A Lua não se formou a partir de um bloco de massa que se escapou da Terra, como “a Ciência” afirma atualmente, numa imagem quase bíblica de maternidade astronómica. Que ideia mais medieval… Que vergonha de raciocínio, diria eu.

E, assim, Saturno vai perder os “anéis” todos. Mas vai ganhar mais planetas satélites.


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