73, o ano em que passei a adorar o José Cid e os 20 anos e também este disco, que o facismo deixou passar.
Foi uma coincidência do caraças. Estive em setembro numa colónia de férias para putos, e os monitores passavam isto durante a sesta da tarde. Foram 15 dias a ouvir uma coisa que só percebi uns anos mais tarde.
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