Depois de três dias a trabalhar de manhã à noite sem poder ver a Buda, a cachorrinha de dois meses que vive aqui, consegui chegar a horas de lhe fazer umas festas.
Quando voltei para dentro de casa, e enquanto me descalçava, pensei enviar uma mensagem ao meu primo, de quem não tenho tido notícias, a perguntar-lhe: “então, ainda estás vivo?”.
Liguei o computador e recebi uma mensagem dele a dizer que a mãe tinha morrido. Foi agora mesmo.
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