Sobre os comandos mortos

Nem todos podem ser tropas especiais. Os putos que morreram não eram suficientemente saudáveis para serem comandos. Provavelmente eram putos que faziam musculação, comiam produtos marados para fazer crescer os músculos, bebiam 5 litros de água por dia…

Um comando tem que ser exatamente o contrário: um tipo seco, rijo, e que só beba água se houver água; se não houver não bebe.

Tem que se mudar a forma de admissão de candidatos ao curso. Por exemplo, pô-los a fazer jejum fechados numa sala escura durante três dias, e só passam os que aguentarem sem pedir para sair. Mas, ao mesmo tempo, tem que se ir monitorizando o estado físico do candidato, para não acontecer como agora.

Morreu mais um militar do curso de Comandos
Morte de comando não foi causada por instrução dura, diz major-general
Militar morre em exercício no curso de Comandos devido a “golpe de calor”


Publicado

em

por

Etiquetas:

Comentários

2 comentários a “Sobre os comandos mortos”

  1. Avatar de Vitor Santos
    Vitor Santos

    Não é aceitável que se matem instruendos por desidratação. Já pensaram o que seria impedir os ciclistas e os maratonistas de beberem água!!! Os Comandos vão dizendo que a dureza da instução serve para melhorar a operacionalidade mas foram os que tiveram mais mortos durante a guerra de áfrica!!! Batem todos os números de mortos quer em instrução que em combate!!! Alguma coisa está mal meus senhores…

  2. Avatar de alex
    alex

    Como eu disse, nem todos podem ser tropas especiais. Há que fazer testes prévio para evitar que morram na instrução, para garantir que são mesmo indivíduos especiais. O problema é que muitos mi+udos almejam ser tropas especiais sem saberem o que isso representa. E ser tropa especial significa conseguir viver em condições extremas, eventualmente sem, por vezes, ter o que comer ou beber. Por isso é que eu advogo que se façam testes prévios, que salvaguardem a integridade dos candidatos, e que permitam escolher apenas os capazes.

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *