Comecei com um Cabeça de Burro 2005, 13% de álcool, Douro tinto, Touriga Nacional, Touriga Franca, Tinta Roriz e Tinta Barroca. Um vinho do Douro, ácido mas bom para envelhecer com anos de garrafa. No meu caso, envelheceu ao ar durante meia-hora.
Depois, marchámos até ao novo restaurante do Pacman e bebemos um Cartuxa 2005, tinto. Nada mau, também com 13%, não muito encharcado de enxofre, acompanha bem queijos secos e azeitonas.
Seguiu-se um Trinacadeira, João Portugal Ramos, tinto 2006, de Estremoz, 14,5% de álcool. Um vinho novo, com estágio em carvalho, fácil de beber, uma surpresa para um vinho de 2006. Talvez pelo excesso de álcool.
Acabámos com um Vinha da Defesa, Esporão, tinto 2006, também com 14,5% de álcool, Castelão e Aragonez, mais oxidado que o anterior, talvez devido às más condições de conservação. Bebeu-se bem, a acompanhar choco frito e moamba de galinha com piri-piri.
Terminei com um copo de água e um café.
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