O clérigo radical está ao rubro. Em plena demência. Num mesmo dia ele e o establishment tomam uma mão-cheia de medidas populares. Aí vem a descida do IRS e do IMI. Mas as medidas de que gosto mais são aquelas que ao povo cheiram a vingança:
A Galp vai pagá-las. Vai pagar os aumentos de combustível levando com impostos extraordinários de mais do que duvidosa legalidade. Os bancos vão pagá-las. Vão pagar os arredondamentos com devoluções de muitos, muitos milhões de contos. Tantos que provavelmente não os têm. Lá ficamos sem bancos. Só mesas e cadeiras de agora em diante. Os patrões vão pagá-las. Quando se detectem situações de falta de pagamento de impostos, contratos irregulares, abusos sobre a maternidade ou qualquer outra malfeitoria as empresas fecham por dois anos. Presume-se que isso deve fazer os trabalhadores muito felizes… a comer merda, provavelmente! O extremista (?) Jerónimo nunca proporia uma destas.
Aí cabrões!!
Venham daí esses votos, carago!
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