Estou cada vez mais farto de inteligentes. Queria apenas envergonhá-los, ou mandá-los à merda, ou que, pelo menos, não debitassem a inteligência deles ao pé dos meus ouvidos.
Vai daí, escrevi estes versos. Precisam de ser limados, ficar mais curtos e incisivos, claros e agressivos. Talvez me dedique a eles mais tarde. Agora não tenho tempo.
Tempos interessantes, estes nossos, hoje em dia
De inteligências e sabedorias, até nas pedras da rua
Para trás jazem Sócrates e demais ignorantes de Atenas
Que nada sabiam e ostentavam uma humildade fajuta
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