Rabos de praia


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“Põe-me óleo no rabo”, pedia-lhe ela em francês, enquanto enviava o bikini pelo rego adentro para não ficar manchado.

Ele espalhava-lhe o óleo por aquela imensidão de rabo a perder de vista.

E ela insistia: “põe-me mais óleo no rabo”. E estiveram nisto mais de um quarto de hora, sempre na língua do primeiro cinema… e, provavelmente, do primeiro cinema pornográfico também.

E, de cada vez, ela voltava a recolocar o bikini no sítio: tirava-o de dentro das nádegas, puxava-o para fora com os dedos médios de cada mão, afastava-o bem do rabo deixando o olho arejar e apanhar um pouco de sol, e depois largava-o deixando-o estalar sobre os glúteos.

“Ahhhh”, gemia ela de prazer, mas ele parecia não entender.


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