Terras da Moura, Palmela tinto 2011, 13% de álcool, Castelão, Cabernet Sauvignon, com estágio de 6 meses em carvalho francês. Um vinho fresco, mediamente doce e encorpado, com uma acidez q.b. Um vinho agradável com uma boa mistura de sabores.
Alvarelhão, Beira Litoral tinto 2012, 12,5% de álcool, Alvarelhão. Em 2012 foram produzidas 2800 garrafas de 0,75l na casa Campolargo. O primeiro impacto é um sabor forte a pipa de taberna. Para um vinho tão caro, isto é uma afronta. Mas enfim, se esperarmos um dia ou dois, o enxofre desaparece e fica um vinho leve e fresco, muito honesto, mais ácido que doce e um pouco adstringente, Suave e macio. Um vinho bem a meu gosto.
Lua Cheia, Douro branco 2011, 13% de álcool, produzido exclusivamente com uvas de vinhas velhas. Os brancos não são a minha predileção, mas para quem gosta fique sabendo que é um vinho predominantemente doce, com uma baixa acidez, relativamente frutado e fresco. Não enjoa nem agarra a língua aos dentes.
Quinta do Marechal, Beira Interior tinto 2011 Reserva, 15% de álcool, Touriga Nacional. Um vinho forte, denso, encorpado, mas demasiado alcoólico. Quando meti o nariz dentro do copo quase fiquei embriagado. De cor roxa forte, e sabor a frutos do fim do verão, talvez amoras silvestres bem maduras. Bom para acompanhar pratos fortes, mas deve ser acompanhado com muita água para diluir o álcool.
Deixe um comentário