Com o dia das bruxas a aproximar-se há que beber uns tintos para aquecer a alma.
Vale de Cavalos, Douro tinto 2012, 14% de álcool, Touriga Nacional, Touriga Franca, Tinta Roriz, Tinta Barroca, com estágio de 8 meses em carvalho francês e americano. Um vinho meio encorpado e com acidez q.b. apesar do excesso de álcool.
Cancelão, Douro tinto 2011 Reserva, 13,5% de álcool, Tinta Barroca, Tinta Roriz, Touriga Franca, Touriga Nacional. Uma surpresa. Um vinho com um misto complexo de sabores desde o acre ao doce, com acidez q.b. e um corpo mediano. Um vinho a manter debiaxo de olho.
Lezíria, Almeirim tinto s.d., 12% de álcool. Acre e ácido, pouco encorpado, acompanha bem feijoadas e carnes cozidas. Nada mau para um vinho corrente.
Vila Real, Douro tinto 2011 Reserva, 13,5% de ácool. Simples, pouco corpo, adstringente q.b. Continua bom e barato.
Cancellus, Douro tinto 2010, 13,5% de álcool, Tinta Barroca, Tinta Roriz, Touriga Franca, Touriga Nacional. Comprei a pensar que era o “Cancelão” (ver acima), mas não é tão bom. No entanto, é bastante fresco, mais leve, e com um bom equilíbrio entre o doce e o ácido.
Kopke, Douro tinto 2010, 13,5% de álcool, Touriga Nacional, Touriga Franca, Tinta Roriz e Tinto Cão. Um belo vinho com uma acidez saliente, e que envelhece bem de um dia para o outro.
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