Um velho texto inventado agora mesmo afirma:
“Esta reforma ortográfica é bem vinda. Pois simplifica escrita, em lugar de pharmácia passará a escrever-se farmácia, forma mais simples e igualmente válida, visto que não se confunde com mais nada. De igual modo preserva o facto, e distingue-o de fato. Uma reforma ortográfica que confunda palavras distintas, fudindo-as de forma forçada numa só, é uma bestialidade própria de atavismos boçais. Quem confunde facto com fato em nome da simplicidade, deveria chamar coisa a tudo, pois essa é que é verdadeira simplicidade. Assim deveria falar de coisas e coisos, e que vestiria um coiso (fato) para ir à coisa (farmácia) comprar um coiso (remédio). Vamos fazer um pacto e assar um pato, ou fazer um pato e assar um coiso?”
Enfim, antigamente não percebiam nada de nada, não é?
Pharmácia
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Comentários
4 comentários a “Pharmácia”
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Não consigo catar o significado deste post. Ou deveria dizer antes: Captar o significado deste coiso?
E em vez de raptar a bela Helena, e dar origem à lendária guerra de Troia, irei ratar a bela Helena. . . He he he
pensando bem, prefiro esta última hipótese… 😉 -
Eu prefiro rapar a Helena. Rapadinha é mais saborosa!
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Rapadinha, mas bem rapadinha. Senão pica!
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és mesmo perverso…ou foi um lapso e o tio “Froide” explica 😉
então é “fudindo-as” que a gente se entende !?!
de fato não há ato nem pato que nos salve
Lembram-se de uma vírgula (ou será virgula?!) que há (ou à, ou ahh?!) uns anos fez gastar um ror de dinheiro ao erário público (ou publico, ou púbico?!) por causa de uma lei. Há bué da tempo, ainda a gente (aí está outra palavra panaceia) éramos miudos.
Deixem-se de coisas. O k intressa é ca gente sentenda
e cuidado com a conjugação do verbo ratar na primeira pessoa do presente do indicativo …só um é que o pode conjugar correctamente 🙂
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