Com o protagonismo constitucional, reduziu-se a nossa margem de manobra. Na próxima só vamos poder apresentar Camillo Alves e é um pau!
Château de Bastet, Côtes du Rhône tinto 2011, 14% de álcool, cultivado e produzido sem químicos, vinho de agricultura biológica. Um vinho áspero, mais ácido que doce, mas muito honesto! Bela pinga.
Château La Grolet, Côtes de Bourg tinto 2010, 13,5% de álcool, sem químicos, um vinho de agricultura biológica. Áspero, mas mais doce que o anterior. Uma bela pinga também.
Duorum, tinto Douro 2012, Colheita, 13,5% de álcool. Um vinho encorpado, denso, mas não em demasia. Um vinho estável e equilibrado. Uma grande pomada do Douro. (Duorum – do latim “de dois”, e os dois são o José Maria Soares Franco e o João Portugal Ramos – do Vale do Rio de Ouro).
Cuvée Osée, Bergerac tinto 2010, 13,5% de álcool, Merlot e Cabernet Sauvignon. Um vinho áspero e que envelhece muito depressa.
Chateau Peybonhomme Les Tours, Côtes de Bordeaux (Cru Bourgeois) tinto 2011, 13,5% de álcool. Áspero e ácido. Honesto como os demais biológicos bebidos nesta tirada.