Com uma promessa de polvo assado, desloquei-me a casa do nick. Quando cheguei, afinal era polvo cozido. Mas OK, bebemos à mesma.
Herdade dos Muachos, Alentejo (Portalegre, Urra) tinto 2012, 13% de álcool, Trincadeira, Aragonez, Cabernet Sauvignon, Alicante Bouschet, Castelão. Meio doce, ácido qb, pouco enjoativo.
Roda dos Coslhos, Alentejo tinto 2001 unoaked, 14% de álcool, Aragonez, Trincadeira, Syrah e Cabernet Sauvignon, mais doce que o anterior e menos ácido, com um toque nada de enxofre.
Castello D’Alba, Douro tinto 2010, 13% de álcool, Touriga Nacional. Ácido qb, doce qb, áspero qb. Bem misturado, sem madeira, uma pomada.
Amoras, Lisboa tinto 2009 Reserva, 13% de álcool, Touriga Nacional, Castelão e Syrah, 9 meses em carvalho português e francês. Uma pomada do caraças. Sabe a… amora, curioso. Xarope de amora com uma acidez escondida e agrura quanto baste. É mesmo bom.
Dusty, Douro tinto 2010, 13,5% de álcool, suave, travo a vinho mas mais aguado que o anterior. Um bom vinho para beber gota a gota. Leitoso, ácido qb, muito bom.
Guarda Rios, Ribatejo tinto 2007, 14% de álcool, Touriga Nacional, Merlot, Cabernet Sauvignon, Syrah. 9 meses em carvalho francês + americano.
José Maria da Fonseca, Setúbal tinto 2011, Coleção Privada, 13,5% de álcool, Syrah, Touriga Francesa, leitoso, ácido + doce, muito bem misturada, 13,8 €
Diálogo, Douro tinti 2011, 13,5% de álcool, bem combinado, meio ácido/doce/áspero.
Quinta dos Penegrais, Tejo tinto 2001 Reserva, 14% de álcool, carvalho francês, ácido + doce.
Cortijo de Anagil – Bodegas Villagrán, Granada tinto 2007, 13,5% de álcool, Tempranillo, Cabernet Sauvignon, Syrah. Cheira a enxofre, mas náo sabe.
Chocapalha, Lisboa tinto 2007 Reserva, 14% de álcool, Touriga Nacional, Tinta Roriz e Syrah, 12 dias no lagar, 20 meses em carvalho francês, 7000 garrafas, 100 magnuns.
Quatro Castas, Alentejo tinto 2011, 14,5% de álcool, Aragonez, Alicante Bouschet, Petit Verdot e Syrah. Uma boa mistura entre o doce e o adstringente, mas demasiado alcoólico.
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