O povo tem sido roubado ao longo dos últimos anos com truques e técnicas democráticas, que vieram substituir as anteriores maningâncias ditatoriais. No fim, o objetivo é sempre o mesmo: ter um exército de escravos a trabalhar para meia dúzia de capitalistas e seus acólitos.
A artimanha mais corrente para enganar povos e estados é, desde o início do século, o SWAP: uma prática de troca de nada por coisa nenhuma, onde o estado paga e o povo fica a arder. Uma arte que se afundou com o Katrina e arrastou bancos, financeiras e estados, e encheu os bolsos aos mesmos de sempre.
Mas o que que é isso dos SWAPs? Que truque novo é esse de que tanto se fala?
Já desde os tempos da Revolução Francesa e do imperador Napoleão Bonaparte que, para definições complicadas, a explicação mais simples é a pictorial. “Uma imagem vale por mil palavras”, disse o ditador francês. E nós concordamos. Eis o SWAP explicado pela imagética do amor.
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