E se o acto tecnológico que constituiu o domínio do fogo não tivesse sido por acaso, tivesse sido por empenhamento intelectual?
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O costume é supor que algures no evoluir da humanidade alguém pegou numa madeira que ardia, por desespero, por aflição, por ser a única saída.
E se a primeira vez não tivesse sido assim? Se tivesse sido por determinação, por decisão reflectida?
Parece improvável, mas não impossível.
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Os antigos eram ignorantes, mas não eram estúpidos. Confrontavam-se com um mundo indomado. A prova do seu sucesso somos nós, a nossa existência, por oposição à extinção.
Esperemos que daqui a gerações possam dizer o mesmo de nós.
Prometeu
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