O fundamentalismo de mercado continua a dar sinais do seu vigor crescente. É necessário que assim seja. Como dizia o Kushi, uma coisa tem que atingir o seu extremo antes de se transformar no seu inverso.
A legitimação mercadológica da fome assassina que se antevê contrasta com a vergonhosa invocação da salvação de vidas como motivo (humanitário!?) para a autorização em Inglaterra da manipulação genética humana. A legalização da manipulação genética humana coloca o socialismo inglês no patamar do nacional-socialismo em termos de desumanidade. Nada que façamos livrará a nossa civilização europeia do estatuto de negreiros-demónios que a troco de dinheiro cometem qualquer atrocidade com o argumento de que os oprimidos não são seres humanos.
Os descendentes do homem-porco Blair mostram que a sua preversão não tem limites. Ofendem a deus, ao universo, à natureza e à humanidade. São servos de uma superconsciência: o dinheiro. O dinheiro é uma superconsciência. Tem vontade própria. Vontade de crescer.
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