Vinhos de refugo

Uma garrafa aqui, outra garrafa ali, e aqui vão mais dois vinhos bebidos por aí.

Monte Mayor, Alentejo tinto 2008, 14% de álcool, Trincadeira, Aragonez e Alicante Bouschet, 6 meses em carvalho francês. Bem envelhecido, tanto na pipa como em garrafa. Um vinho mediamente encorpado, meio áspero, com um bom equilíbrio de doce e ácido. Pena ter tanto álcool, mas outra coisa não é de esperar do Paulo Laureano.

Monte dos Ventos, Lisboa tinto s.d., 12,5% de álcool, Touriga Nacional, Aragonez e Castelão. Quando aberto sabe a pipa velha, mas no dia seguinte o odor desvanece-se e já se consegue saborear um vinho razoável àspero e ácido qb.


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