Apalpemos as mamas das mulheres que passam.
Todas.
Não apenas as nossas e as dos nossos amigos – por amizade – mas de todas.
Todas elas esperam a nossa dedicação… dedilhação.
Dedilhemos, então, as mamas das nossas amigas.
De todas as amigas que passam.
Passemos-lhes as mãos pelas mamas.
Mamemos-lhes os bicos.
Palpemos-lhes os peitos.
Petisquemos-lhes os bustos.
É um bem que lhes fazemos.
É um bem que nos fazemos.
Palpemos.
Assim falava Ivanoff
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