Francisco Louçã
“A Grécia tem sido o futuro de Portugal”
O que me deixa confuso no discurso de algumas cabeças proeminentes da esquerda – que sempre foram contra o Fado, eleito por eles como o hino salazarista por excelência – é que são os tipos que mais se lamentam, os que mais choram a nossa desgraça, os que pintam o nosso futuro mais negro.
São uns verdadeiros fadistas, que nem o Salazar era.
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