O dia em que fomos pôr as coelhas em liberdade. Já estava farto de ver o jardim a deteriorar-se de dia para dia com as coelhas a comer cada vez mais plantas. Uma razia…
No vídeo parecem muito paradas, mas foi talvez por estranharem o sítio. São suficientemente rápidas e ágeis para fugirem à nossa gata. E daqui a um ou dois dias já ninguém as agarra.
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A liberdade é sempre uma boa notícia. A liberdade dos outros, ainda que sejam os animais, é sempre um passo no caminho da liberdade de todos nós. Viva a liberdade. Viva o 25 de Abril.
Hoje libertei as coelhas.
Amanhã como cães e gatos.
Viva o conflito armado, garante da Liberdade.
A liberdade de uns termina onde começa a liberdade dos outros.
A liberdade de acesso tira o acesso aos outros.
A ideia de liberdade é perigosa, demagógica e justificativa de conflitos.
Somos prisioneiros das nossas necessidades.
Só os mortos são verdadeiramente livres, mas não é essa a liberdade que eu quero.
Quero a liberdade de fazer o que desejo, sem ser coartado pelos outros.
Quero ter o poder de estar livre dos poderosos.
Viva a liberdade de 1776, de 1789, de 1820, de 1975.
Viva o conflito armado, garante da libertação!
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PUM! PUM!
Coelho na panela. Viva a minha liberdade de comer coelho.
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O comércio livre e a extinção do rinoceronte: Um caso de estudo sobre a interacção da ganância e da ecologia.
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A liberdade é uma treta com que nos enganam.
Remédios para as coelhas:
Coelha à caçadora
Caldeirada de Coelha
Feijoada de Coelha
Coelha Grelhada
Arroz de Coelha
Coelha Frita
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