O Amigo Americano

Nobel Paul Krugman exorta BCE a comprar dívida italiana

O norte-americano Nobel da Economia Paul Krugman aconselha os europeus a porem a trabalhar a máquina de imprimir dinheiro do Banco Central Europeu para comprar a dívida italiana que for necessária para enfrentar a crise.

Ora aí está o Krugman a dizer o mesmo que eu ando a dizer há 6 meses. Krugman, nobel da economia, é da opinião que o BCE deve comprar o bilião de euros da dívida italiana e ainda começar a despejar moeda (euro) no mercado.

É a única solução. E o Chornal já a anda a adiantar há mais de 6 meses. Só assim nos tornamos mais fortes. Só assim nos olham com mais respeito. Toda a gente respeita a máfia.

O Chornal sempre à frente


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Comentários

3 comentários a “O Amigo Americano”

  1. Avatar de Maquiavel
    Maquiavel

    A austeridade chegou à França… e o Sarko está f*did* com o PM, porque “logo agora que faltam 6 meses pras eleiçöes fazes-me isto, espéce de con?”… o Sarko quer meter a Taxa Tobin mas os bifes recusam.

    Os holandeses andam calados que nem ratos, porque assim que se avançar com maior integraçäo orçamental eles têm de abrir mäo dos lucros de empresas como as do Belmiro que lá têm sede fiscal. Väo ser eles que seräo obrigados a comprar mais eurobrigaçöes, porque säo eles os que mais têm ido ao pote.

    Claro que se Portugal fosse um País a sério, assim que houvesse suspeita de que uma empresa nacional tivesse sede fiscal no estrangeiro essa empresa perderia todos os clientes. Como näo é, o tuga anda a pagar o Estado Social holandês, enquanto vê o que resta do seu ser-lhe roubado sem vaselina.

  2. Avatar de transmutante
    transmutante

    É o off-shore holandês. Como se não existissem off-shores suficientes, a UE brinda-nos com uma holanda que serve para libertar o capital das obrigações fiscais deixando-as integralmente para aqueles que menos têm.

  3. Avatar de OMandelinhaDaDamaia
    OMandelinhaDaDamaia

    As obrigações fiscais são impostas. Não são voluntárias. É por isso que se chamam impostos. E também é por isso que o pessoal tenta escapar-se a essa imposição.
    – – –
    Esta técnica de finaciar o estado através dos impostos directos tem que ser remexida, tem que ter os dias contados.
    Há outras formas de estabelecer impostos a que ninguém pode fugir, com ou sem paraísos fiscais.

    Mas por agora, nesta época de retrocesso civilizacional e de Europa em marcha atrás, é o que se vê.

    Suspeito que os “mercados”, depois de se locupletarem com as compras aos desbarato das joias das economias do sul, disparem a inflação, para se defenderem eles próprios do déficit endógeno.

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