Fuzileiro espancado por colegas. Fomos ver o vídeo. Ficámos desapontados. Aquilo é andar à porrada? Aquilo é porrada? Fuzileiros agarrados uns aos outros seminús? Uma data de gajos agarrados a um gajo deitado, de cuecas a cair e a mostrar o cú? Aquilo é paneleirice. Não temos outro nome para aquilo.
Um homem a sério faz qualquer coisa. Um homem a sério dá murros e acerta. Acerta na cabeça, nos olhos, na boca, onde faz mossa. Um homem a sério joga as mãos e arranca os colhões. Um homem a sério morde. Não vimos nada disso. O que vimos foi gajos agarrados a um puto seminú. Um puto incapaz de se defender. Não precisamos de militares desses.
Eram 5 ou 6? E depois, o que é que isso interessa? Um homem a sério mata o primeiro e depois logo se vê. Um homem a sério não se importa de perder. Um homem a sério sabe que um dia vai perder e vive com isso. Um homem a sério nunca perde. Desde que mate um já não perde, empata 1-1. E 1 a 1 é um bom resultado. É um resultado sempre digno. É um grande resultado. E para um homem a sério o resultado não importa, só a dignidade na vitória ou na derrota.
P.S.: Não precisamos de forças armadas. E muito menos de forças armadas daquelas. É tempo de poupar nas forças armadas. Chamem a mulher do X-acto. Chamem a mulher que deu 14 facadas com o X-acto. Isso é que é killer instinct. À mulher do x-acto não faziam aquilo. Numa guerra a sério troco 5 fuzas daqueles pela mulher do X-acto.
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