Os espanhóis são uns porcos da pior espécie. A agressividade da economia espanhola baseia-se, entre outras coisas, no desrespeito mais básico pelo valor da vida humana.
Há quase 40 anos atrás, uma empresa espanhola produtora de azeite misturou óleo de aviões no azeite, engarrafou-o e comercializou-o. Matou mais de 1000 pessoas. Até os chineses que são os chineses (outros porcos de merda), só fizeram isso 30 anos depois com a melamina no leite.
Durante anos, a agricultura espanhola tem sido uma agricultura perigosa e de risco para a saúde pública. Os agricultores espanhóis cumprem à risca os limites máximos europeus de fertilizantes e pesticidas, mas cumprem-nos apenas individualmente, ou seja, aplicam diversos pesticidas e fertilizantes às mesmas culturas, todos em simultâneo e todos no limite do valor legal. Tudo somado, o produto final é uma perigosa bomba de veneno que estamos a ingerir. Isso é conhecido e já passou na televisão, como documentário, para quem quis ver.
Por isso não me espanta que os alemães estejam agora a cair como tordos por ingerirem produtos hortícolas espanhóis. Mais cedo ou mais tarde tinha que voltar a acontecer.
É claro que não excluo a hipótese de os produtos terem sido contaminados no transporte, ou mesmo já na Alemanha. Mas o passado histórico dos últimos 40 anos de falta de respeito pela vida dos consumidores, a competitividade extremamente agressiva da economia, e a impunidade em que os produtores de hortícolas espanhóies têm vivido nas décadas recentes, leva-me a crer que esta é apenas mais uma barbaridade espanhola no domínio da saúde pública e da alimentação, e têm que ser punidos por este comportamento desrespeitoso.
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