O Chornal esteve na China e apurou que o governo chinês prepara, no mais absoluto segredo – ninguém pode saber, nem mesmo os nossos leitores – uma viagem tripulada a Marte, já para o fim desta década, e antes, muito antes da NASA.
Os russos também tentaram bater os americanos na corrida à Lua e começaram a construir um super-foguetão que, qual torre de babel de tão alto que era, caiu redondo no chão antes de levantar voo. Estávamos no início da década de 60 e a URSS tentava ganhar espaço de influência no mundo através de iniciativas mediáticas, mas não teve arcaboiço tecnológico para competir com os americanos.
Agora a conversa é outra. A China é uma potência em ascensão constante, com um crescimento económico anual em torno dos 10% à custa da mão de obra barata e da ausência de direitos laborais e humanos, e os seus únicos pés de barro são as tensões internas que podem fazer explodir o Império do Meio e transformá-lo numa chuva de meteoros periféricos sem expressão económica no médio prazo.
Alias, ainda hoje alguns activistas, quiçá baraquianos, tentaram iniciar a desagregação em cadeia do Império Murado, mas mais não conseguiram do que umas cócegas nas costas daquele gigante em recobro de consciência.
Explosões perto de edifícios governamentais, do DN
Fora isso, Marte é Chinês
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