Dia da Mulher


Alerta sobre as mulheres

“Já se tornou lugar-comum dizer que as mulheres são metade da humanidade. É uma evidência da demografia. Mas a verdade é que a sua influência continua a ser inferior à força do número e basta olhar para a liderança dos países para se perceber como o mundo permanece machista.” (in Publico)

O Chornal apurou que a grande diferença está mesmo no urinar de pé. São poucas as mulheres a quem é permitido urinar de pé a segurar na pila. A menos que seja a pila doutro. É realmente uma discriminação. As mulheres também deviam ter o direito de urinar de pé. Não apenas o direito (que pensamos que nunca lhes foi negado), mas também a prática desse direito. Queremos as mulheres a urinar de pé atrás de uma árvore.

E se olharmos para a força dos números também constatamos que os homens não têm partos. Mas ao que apurámos, nenhum homem se queixou dessa discriminação… Excepto talvez aquele rabeta cego de NI.

A força dos números, a estatística cega, é uma falácia que está corrompida por uma variável parasita que os defensores da guerra das desigualdades propositadamente se esquecem, ou então são desconhecedores: a desigualdade biológica dos sexos.

Homens e mulheres têm cérebros diferentes em tamanho, em proporção e em estrutura. Pensam, reagem, actuam de maneiras diferentes. Uns são melhores numas tarefas, outros melhores noutras. Não é que uma mulher se queira propositadamente perder, ou que pense que um mapa serve para embrulhar flores. Ela simplesmente não tem noção nenhuma de orientação. Não é que um homem se queira armar em macho e não pedir ajuda quando aparentemente está perdido. Ele simplesmente não precisa.

O Tribunal Europeu dos Direitos Humanos proibiu, na semana passada, valores distintos para homens e mulheres nos seguros automóveis. Anteriormente, as mulheres tinham seguros mais baratos. O motivo é simples: os homens destroem os carros em acidentes aparatosos e isso tem custos para a seguradora. As mulheres, por seu lado, fazem apenas ligeiras mossas cujo arranjo nem ultrapassa o valor da franquia do seguro, e por isso nunca declaram o acidente. É uma questão de números… mas números bem trabalhados, números isentos de parasitas… Mas veio o Grande Irmão Feminista e matou um dos poucos bons trabalhos numéricos que já perduravam desde o século passado. E criou uma grande injustiça. A bem da igualdade daquilo que nunca poderá ser igual.

No dia em que as mulheres implantarem pilas para urinar de pé, os homens não as vão querer para nada.

Não queiras tu sapateiro tocar rabecão…


Um comentário a “Dia da Mulher”

  1. O homem perde-se e não dá o braço a torcer para procurar ajuda. Perde-se no espaço, no tempo e perde-se no orgulho. A mulher, pelo contrário, sabe muito bem que, embora esteja perdida no espaço, não se perde no tempo e pede logo ajuda para poupar o dito tempo.

    Quanto à penúltima frase:os números, o que dizem, é que cada vez há mais homens que querem dar umas voltinhas com corpos que tenham mamas e pilas. Quando as mulheres tiverem pilas os homens não as querem para nada???

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