“Cabeça de Maradona, mão de Deus”, disse o próprio depois de ter marcado um golo com a mão, em 1986, contra a Inglaterra.
Hoje tivémos uma coisa semelhante: “Golo de Cristiano Ronaldo, mão de Pinto da Costa”. Aquele penalty sobre o Figo, só o foi porque o Pinto da Costa, fervoroso português, e compulsivo comprador de árbitros, acordou o resultado deste jogo ontem à noite num jantar de luxo, com os árbitros, com relógios, automóveis e belas meninas do Norte.
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