Como previmos aqui no Chornal no mês passado – porque nós sabemos tudo, antes de acontecer e antes dos outros – o jornal Público, porta voz da revolução grega em Portugal, do ti belmiro, do PSD e de outros descontentes, passou à segunda fase do processo de colocar Pedro Santana Lopes no lugar de PM outra vez.
Depois de ter passado 3 anos a achincalhar o PM, com maior incidência e já com um plano traçado de mudança de mãos do poder nos últimos 4 meses, o Público passou à 2ª fase do processo: preparar os cidadãos para a demissão do Governo e para a dissolução da Assembleia da República.
Na notícia “O Presidente não é a rainha de Inglaterra“, o pasquim do belmiro relembra o povo de quais são os poderes do presidente e quase que obriga a nossa rainha de inglaterra a escrever os próprios discursos e já agora, de passagem, a demitir o Governo.
Não sei quem é que está envolvido nisto, mas acredito que o presidente está.
Por outro lado, comparando a forma raivosa e inconsequente como o Público atacou o PM desde a recusa deste em vender a PT ao belmiro até Outubro de 2009, com a forma como o está a fazer agora, só um cego é que não vê: agora há um plano, agora há uma estratégia, as coisas foram pensadas e estão a ser aplicadas no momento previsto.
Isto não é jornalismo: é terrorismo de estado. A ETA não faria melhor.
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