Depopulation agenda. Os governantes do mundo têm uma agenda secreta para reduzir a população. Falou-se disso a propósito da gripe. Mais uma teoria da conspiração. Mas existe mesmo uma depopulation agenda?
Existem agendas? Sim, existem. Quem não acredita procure na net uma lei qualquer e verá que ela surge noutros países praticamente ao mesmo tempo. Em Portugal, na UE ou no Brasil, lá está a mesma lei a surgir com poucos meses de diferença. São agendas impostas ao mundo através de governos supostamente eleitos e soberanos. Algumas têm nome de agenda, como Agenda 21. Outras não, como Bolonha, mas são iguais. São agendas internacionais implementadas sob égides mais ou menos anónimas. São agendas nunca eleitas ou referendadas.
E existe uma depopulation agenda? A resposta está à vista. Na China implementou-se a política do filho único. Perante o quase silêncio dos media. Na Índia, na década de 70, dava-se um rádio a uma mulher que aceitasse a esterilização. Perante o quase silêncio dos media. A Índia, a maior democracia do mundo. E algumas vezes esqueciam-se de dar o rádio. E na europa? Na UE introduziu-se diferenciação salarial de modo a reduzir o poder de compra das jovens em idade fértil. Perante o quase silêncio dos media. Esta é a primeira geração que vive claramente pior do que os seus pais, método seguro de desmotivar a procriação. O mesmo se passa no Japão. Perante o quase silêncio dos media.
Se existisse tínhamos conhecimento, dizem. Mas a memória colectiva é aquela de que os media fazem fé. E os media, pela sua natureza, não têm memória. Os jornais vão para o lixo no dia seguinte. As TVs não têm memória. Nós temos memória. A net tem memória. Por isso é intrinsecamente subsersiva.
P.S.: Esta música é de 1973. Foi proibida. Lembro-me dela. Proibido, logo bom. É mais ou menos do tempo em que os genesis faziam i know what i like. Anos depois o rui veloso “inventaria” o rock português e seria baptizado de pai do rock português. Como outros, os Petrus Castrus nunca existiram. Até a net os trazer de volta.
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