o princípio do fim da vacina

A vacina está perto do fim. Sabemo-lo de fonte segura. Não pegou. Podia ter pegado, mas não pegou. Desde há algum tempo que as autoridades recuam discretamente face ao movimento popular de contestação. Ou antes, face ao não-movimento popular de contestação.

As autoridades recuam na justificação da gripe. Justificavam-se dizendo que a gripe podia matar milhares de pessoas. Agora justificam-se com as recomendações de organizações internacionais.

As autoridades recuam nos procedimentos face à gripe. Quando as primeiras pessoas foram atingidas pela gripe, as famílias foram “obrigadas” a ficar de quarentena. E enxovalhados os pais das crianças doentes que iam para o trabalho. Hoje, passados dois meses, já ninguém se lembra disso. Chegados à nossa vez de ter a gripe, ainda perguntei à médica: “Então, amiga, temos aí um atestadozinho para toda a família?”. Mas a médica respondeu: “Tá parvo ó quê? Atestado para um cuidar da criança e já vai com sorte”. Daqui por dias nem isso teremos. Inicialmente iam fechar escolas. Depois já era só turmas. Agora nem isso.

As autoridades recuam na vacina da gripe. Inicialmente a coisa era tão má que as autoridades até ameaçavam vir a guardar registo de todos os cidadãos que se recusassem a levar a vacina. Depois resolveram concentrar-se no ataque aos médicos e enfermeiros porque eram aqueles cujo emprego podiam ameaçar. O discurso ainda é o de “vão vacinar todas as crianças”. Mas nos comentários dos jornais, quando se fala de problemas com a vacina, já se diz: “ninguém foi obrigado a tomar a vacina”.

Agora, as autoridades dizem que as grávidas até 3 meses não devem tomar a vacina. Agora, 24 horas depois da primeira morte na sequência da vacina. Agora, as autoridades não autorizam sequer a vacinação das grávidas até 3 meses. É o princípio do fim.

P.S.: A nova vacina da nova gripe caíu em desgraça. Uma vacina proibida nos primeiros 3 meses de gravidez é, na prática, uma vacina a evitar por qualquer mulher em idade fértil. Mesmo que a mulher deseje que lha espetem.


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