A minha filha mais nova, que não sabe ler nem escrever, inventou um método de pesquisar as músicas preferidas na net@.
Pede-nos para escrevermos os nomes dos artistas preferidos dela num papel, mas cada um com uma cor diferente. Assim, ela sabe exactamente que letras copiar para o teclado do computador para ver determinado vídeo no tubo-U. É, sem dúvida, uma cientista.
E eu, que a alimentei a copos de vinho desde os dois anos de idade – e já tinha em mente a criação de uma mente excepcional – sou também um cientista… Ou não?
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