destituição imediata!

Destituição imediata. De todos os que receberam prendas do BPN [1][2][3][4]. Não vemos outra alternativa.

As coisas são como são. Este é o governo que acabou com as prendas das farmacêuticas aos médicos. E com as mamas das viagens pagas aos congressos. Porque eram uma imoralidade, segundo o governo. Não vai ser difícil explicar aos nossos governantes porque é que os que receberam prendas do BPN se devem demitir dos lugares públicos que ocupam.

Sabe-se agora que o BPN dava mais prendas que o Pai Natal. Prendas ao presidente da república. Paciência, vamos ter que demiti-lo. Prendas ao amigo Sócrates. Paciência, vamos ter que demiti-lo. Prendas ao regulador, o Banco de Portugal. Paciência vamos ter que demiti-los. Prendas ao ministro das finanças. Paciência, vamos ter que demiti-lo. Prendas ao ministro da justiça, que supervisiona as polícias de investigação. Paciência, vamos ter que demiti-lo. Prendas a uma data de ministros. Paciência, vamos ter que demiti-los. Para nós, é a demissão geral. Uma geraldina. Esta gente toda não é mais do que o isaltino. Têm, naturalmente, que ser impedidos de ocupar lugares públicos ou candidatar-se a novas eleições.

Só não receberam prendas os juízes. E, talvez por isso, estamos neste impasse. Mas não se esqueçam os juízes de que são avaliados, assim determinou o governo de Sócrates. Os juízes são avaliados directa ou indirectamente pelos mesmos que exercem o poder político.

Toda a gente que podia incomodar o BPN no presente ou no futuro recebeu prendas. Os jornalistas também receberam prendas. Só os chornalistas não receberam prendas. Queremos prendas, também!

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