Mais uma vez pela mão da DECO :
“Planos de poupança-reforma: comissões de betão
Os subscritores de planos de poupança-reforma (PPR) pagam até 12 vezes mais comissões do que noutros produtos de investimento idênticos sem benefício fiscal. A denúncia é da DECO, na semana em que se assinala o Dia Mundial da Poupança.”
Os PPR’s foram criados para garantir uma melhor reformazita e incentivar a poupança através dos beneficios fiscais. P.ex., este ano permitem poupar aos quarentões até 400€ no IRS.
O problema é que as entidades bancárias, seguradoras e afins se aproveitam das fortes restrições à movimentação dos PPR’s e com isso “engordam” os seus cofres (ainda mais). Tanto é assim que os seguros e fundos PPR exigem 2,4% e 1,9%, em média, por cada entrega e subscrição, ao passo que os fundos mistos defensivos pedem só 0,2 por cento. Ou seja, até doze vezes menos.
Para a associação de defesa do consumidor, a diferença é injustificável, já que aqueles produtos têm políticas de investimento idênticas.
Mais uns espertos chupistas à conta de juristas…
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