Francisco George: “Quem é contra a vacina não tem fundamento científico”
Quem já esqueceu a Talidomida? Foi só depois das consequências catastróficas deste medicamento que se percebeu que as moléculas planares eram perigosas para a saúde humana. Até lá não havia evidência científica que permitisse fundamentar qualquer desconfiança.
Não sou um activista incondicional anti-vacinas, apesar de preferir não as tomar. As vacinas diminuem a resistência do sistema imunitário, embora possam ser úteis para os mais descuidados.
Mas a declaração do Infarmed, que afirmou que a vacina era segura porque a experiência mostrava que a troca de uma estirpe de vírus por outra não introduzia riscos para a saúde, é falsa e enganadora. A verdade é que a vacina da gripe A tem mais do que uma simples troca de estirpes de vírus. Na vacina da gripe A foi colocado um coadjuvante novo que potencia os efeitos da vacina, de forma muito superior ao que acontece na vacina da gripe sazonal. Os efeitos secundários desse potenciador são incomodativos e já foram experienciados pelos combatentes norte-americanos nas Guerras do Golfo.
Provavelmente, após esta campanha de vacinação, vamos ter 20% da população a sofrer de um novo síndroma permanente… Provavelmente até vamos dar origem a uma nova espécie humana, com esta campanha, a serem verdade estas novas tendências lamarquistas.
Eu prefiro continuar a ser um Homo Sapiens.
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