Aproximam-se as eleições. A fazer fé nas sondagens, o PS e o PSD continuam a governar o hospício. Uma má decisão. Estamos fartos do sócrates, dos amigos do sócrates, dos amigos do cavaco e do cavaco. Juntos formam uma caldeirada perigosa para a economia do país, para a democracia e para cada um de nós. Estamos fartos deles.
As sondagens, ou serão sonsagens (?), dizem que o Sócrates vai à frente. Estranho, durante 4 anos ouvi quase toda a gente a falar mal dele. A ser verdade, faz lembrar aquelas pessoas que há dez anos falam mal do trabalho que têm mas não mudam. Faz lembrar aquelas gajas que nunca se conseguem vir com os namorados mas não mudam. No dia 27 veremos se são sondagens ou sonsagens.
As sondagens, ou serão sonsagens (?), dizem que o Sócrates vai à frente. É tempo de relembrar a história do meu amigo que trabalhava na polícia de choque. Eram os tempos da AD. O homem era de esquerda mas o trabalho dele era aquele. O trabalho de dar na cabeça dos manifestantes. E dizia ele: “Votaram AD, agora não querem a AD. Não sabem o que querem. Se não sabem o que querem têm é que levar na cabeça.” No dia 27 veremos se são sondagens ou sonsagens.
Em eleições a sério o PS teve 14% nas presidenciais e 26% nas europeias, números distantes das sondagens. Não é muito para quem aspira a governo. Nunca um partido foi governo com esse número de votos. São números que parecem indicar que os portugueses que não estavam satisfeitos se propuseram seguir efectivamente outros caminhos. Fizeram bem.
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