Citando a newslleter Vino Divino:
“Com a chegada do Outono, propomos quatro vinhos de diferentes Regiões e perfis totalmente distintos: Um Terras do Sado que conjuga a frescura da Região (mercê da influência atlântica) com a profundidade do Alentejo (o Monte das Soberanas situa-se no Torrão); um Estremadura que representa o desejado renascimento desta Região; um Douro das encostas do Távora, cheio de corpo, com belos aromas de fruta madura e final guloso; e um branco alentejano do conceituado enólogo (e aqui também na qualidade de produtor), Paulo Laureano! Boas Provas!
Soberanas 2004 Tn (Terras do Sado)
Produzido a partir de Aragonez, Trincadeira, Alicante Bouschet, Alfrocheiro e Tinta Caiada, apresenta uma frescura que advém da proximidade do mar, característica das Terras do Sado, enquanto a sua profundidade e volume evocam o aveludado dos tintos alentejanos. Isso deve-se ao facto de estar numa zona de transição, na qual o comportamento das castas típicas alentejanas revela aspectos até hoje quase desconhecidos. É o terroir das Soberanas..
• Medalha de Ouro e prémio de excelência no VI Concurso de Vinhos da Península de Setúbal.
• Medalha de Ouro no Concours Mondial de Bruxelles 2007, (Abril de 2007)
• Medalha de Bronze no International Wine Challenge 2007, (Maio de 2007)
• Medalha de Ouro no Mundus Vini International Weinakademie, (Agosto 2007)
Erva Pata 2003 Tn (Estremadura)
Das vinhas da Casa Agrícola Ribeiro Corrêa, plantadas nas encostas soalheiras de Arruda dos Vinhos, nasceu este vinho das castas Touriga Nacional, Tinta Roriz, Tinta Miúda e Cabernet Sauvignon. No aroma apresenta-se floral, com notas de violetas e de fruta madura. Na boca, mostrase equilibrado, com taninos suaves e final prolongado. Acompanha bem carnes de caça e queijos de pasta mole. É um vinho que deixa fundadas esperanças no renascimento de uma região que tem andado afastada da mesa dos enófilos!
Odisseia 2005 Tn (Douro)
As castas que compõe este vinho são duas das mais importantes da região, a Touriga Nacional e a Tinta Roriz que foram utilizadas em proporções quase iguais. O vinho envelheceu principalmente em cuba de inox para privilegiar a fruta, tendo sido uma parte envelhecida em madeira. A cor é escura, intensa com notas violetas. No nariz aparecem notas de frutos pretos, notas florais e de especiarias. A boca é redonda, com boa frescura mas concentrada. Boa estrutura com taninos redondos e bem casados. Bom final com fruto de qualidade.
Paulo Laureano Clássico 2006 Br (Alentejo)
“Feito de Antão Vaz e Roupeiro, apresenta-se bem no aroma, com muita evidência da fruta – citrinos, maçã verde – e alguma sugestão tropical que lhe dá graça. Muito fácil na boca, fino e de acidez bem proporcionada, é um branco consensual que deverá ser bebido novo.” João Paulo Martins in Vinhos de Portugal 2008””.
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