Vamos jogar contra o Liechtenstein, que nunca jogou nada na vida, que nem conhece as regras do futebol, um país com um nome que a maioria dos portugueses e europeus acha que é uma marca de casas de banho encastráveis, um país tão pequeno que cabe no bolso de um vestido de noiva, um país com um nome que soa tão arcaico que só deve ter bolas quadradas, um país que vive dos bancos, sistema financeiro e lavagem de dinheiro e que faliu certamente três vezes durante a crise do último ano. Terão dinheiro para comprar equipamento, ou vão jogar uma peladinha? Bem, enfim, provavelmente até nem aparecem e ganhamos por falta de comparência.
Ah. Não. Tinha-me esquecido de um pormenor. O treinador. O Queiroz.
É certo que o Scolari também não ganhou contra o Liechtenstein, mas com o Scolari isso foi um percalço no percurso para a vitória. Com o Queiroz é a consolidação do caminho da derrota. Queiroz já avisou: o Liechtenstein é uma equipa poderosa, talvez a melhor do mundo e Portugal está condenado.
Deixe um comentário