O nome Gina foi extremamente bem escolhido. E o epíteto “Histórias Sexy Internacionais” é uma pérola da mercadologia.
Nunca mais ninguém se chamou Gina em Portugal. O nome ficou reservado para a revista e para as candidatas a trabalhadoras do sexo. Além disso, é extraído de, e rima com, vagina: demasiado óbvio.
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Foram 150.000 exemplares em cada um dos primeiros 4 números. Cada número produzido em 6 horas, segundo o responsável da revista. Qual sousa tavares, qual pulido valente, qual clara pinto correia, qual inês pedrosa. Qual saramago. A gina é que é.
A Gina é uma maquina pá! Ganda literatura pá!
Acabei de descobrir um site com imagens da gina! A verdadeira gina. A gina tal como a conhecemos há mais de 30 anos.
É o toque gina. Imagens do tempo em que as mamas não tinham silicone, as mulheres ainda tinham pintelhos e a iluminação estava sempre desequilibrada para o lado do tungsténio. Aqui vai o link do site:
http://aproposrodox.com/
strong viewer discretion advised…
Uma pérola! Um tesoiro. Vai já prós favoritos lá da escola.
Qué pó pessoal pá poder estudar a história pá
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