Que o homem infecta o porco – neste caso a porca, porque a rebarba já era mais que muita – não há dúvidas nenhumas. Aconteceu no Canadá e a notícia aparece em sites de todo o mundo.
Agora que o porco infecte o homem, isso é notícia tabu – mesmo que a rebarba seja maior – e foi proibida pelos negociantes de carne de porco no fim da semana passada. A própria OMS foi obrigada a mudar o nome de Gripe Porcalhona para um nome marado qualquer com ar de científico.
Como diz o cientólogo do Chornal e muito bem:
No entanto, esqueceram-se de informar a população de um pequeno pormenor metodológico. Quando se diz que existe a certeza de não haver contágio do porco para o homem está-se na verdade a dizer que temos a certeza de que não temos qualquer prova do contágio do porco para o homem.
O Chornal é independente da insdústria dos porcos e por isso, mantém o nome original de Gripe Porcalhona para classificar a anunciada pandemia. No entanto, gostamos de ouvir os nossos leitores e, como prometido, já está disponível a primeira sondagem deste Chornal: exactamente sobre qual considera o leitor ser a melhor designação da gripe dos porcos.
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