Acabou-se o Boletim de Vacinas em papel. Já não podemos rasurar a data da vacina do tétano para podermos ser aceites na escola. Granda gaita.
Mas por outro lado, com esta nova modalidade do boletim virtual, como é que o utente cumpridor (aquele que gosta de ser espetado com uma agulha de palmo e inoculado com um bicho invisível qualquer) se vai lembrar do dia da vacina?
E quando perderem a informação digital das vacinações – tal como perderam a das cartas de condução no ano passado – o que é que vão fazer? Vacinar toda a gente de novo? Podemos provar que lá estivémos, pelo talão do estacionamento do carro? Só mesmo o Carlos Cruz.
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