Mulheres na Tropa

Comentários

4 comentários a “Mulheres na Tropa”

1. 

   the Tao of Shin Shen

   Março 9, 2007

   O Kushi tem uma expressão importante:
   “a ordem natural das coisas”

   A relação macho/fêmea rege-se pela “ordem natural das coisas”, o que está para além da nossa cultura e mesmo da espécie humana.

   No entanto graças a pessoas que não percebem isso:
   – existem na rua mulheres polícias que vão bater nos bandidos que me queiram bater (e bandidos cheios de medo delas…);
   – temos ministras da defesa que resistiriam estoicamente à fome, à sede e à tortura, em caso de necessidade numa guerra, e que dariam prioridade ao país em vez de à sua vida e aos seus próprios filhos;
   – temos mulheres que gostavam de ter filhos e não os tiveram porque esteveram ocupadas durante a sua vida fértil a fazer coisas “mais importantes”;
   – temos crianças abandonadas todo o dia a alguém que cuide delas porque as mães estão ocupadas a fazer coisas “mais importantes”;
   – temos mulheres que não gostam de fazer comida;
   – temos mulheres futebolistas e boxeurs…
   – e na opinião do Fisher, mulheres que jogam xadrez
   http://www.chesscorner.com/worldchamps/fischer/fischer.htm
   isto embora tenha vivido com boazuda hungara que ganha aos grandes jogadores…
   http://susanpolgar.blogspot.com/2006/10/fischer-vs-karpov-it-could-finally.html

2. 

   alex

   Março 9, 2007

   Mencionaste as mulheres-polícia e lembrei-me de uma situação que presenciei em Lisboa na Praça do Comércio.
   Naquela altura, a praça da estátua de D. José I estava a ser usada como estacionamento e havia uns arrumadores que tentavam ganhar algum dinheiro para irem logo a seguir derreter em pó.
   Eu vinha a caminhar rapidamente da Rua Augusta para o cais de embarque quando reparei num arrumador – um puto de 22 a 25 anos – que tentava apalpar o rabo a uma mulher-polícia redondinha, e ao mesmo tempo ameaçava que lhe ia roubar a arma.
   Desacelerei o passo à medida que me aproximava e reparei que a mulher não conseguia ter controlo da situação e que quase já estava a chorar. O arrumador, pelo contrário, ia ganhando terreno, apalpou-lhe o rabo várias vezes, roubou-lhe o chapéu, e ia tocando na arma que ela tinha à cintura.
   Reduzi ainda mais o passo e preparei-me para lhe partir um joelho, com um fumikomi, caso ele se apoderasse da arma.
   Ele acabou por se afastar e a mulher-polícia lá foi a caminho da esquadra a chorar.
   Isto ficou, para mim, como o arquétipo da mulher-polícia.

3. 

   cacilhadas

   Março 9, 2007

   e….
   a bilha era boa?

4. 

   alex

   Março 10, 2007

   Eis uma mensagem que recebi do CP:

   de

   http://www.correiodamanha.pt/noticia.asp?id=234054&idselect=21&idCanal=21&p=200

   A Junta de Freguesia da Reboleira, concelho de Amadora, assinalou o Dia Internacional da Mulher com um jantar, que no final teve um striper a actuar. Na festa participaram cerca de cem mulheres e a CDU condenou a opção pelo espectáculo de nu