Hoje, enquanto esperava (mais de hora e meia), numa repartição pública, por uma coisa de somenos importância, entrei no banco ao lado e pedi para abrir uma cona bancária. A bancária que me atendeu – que é licenciada, com duas pós-graduações e ganha menos que a empregada da limpeza – percebeu a mensagem e arrastou-me para a casa de banho, um cubículo minúsculo, onde tivémos que tratar do assunto de pé.
Voltei para a repartição pública e a numeração tinha avançado um número. Não sou eu que sou rápido, a burocracia é que é lenta.
Deixe um comentário