Esta história do não dos tipos daquela ilha minúscula lá pró Noroeste do Império teve, para já, umas consequências engraçadas.
A primeira, a de fazer da frase do nosso Zé, “É fundamental para a minha carreira política” (In Pasquim Oficial de 6ª feira, dia 13) soar àquilo que, realmente, já era: afirmação balofa, hipócrita e sem sentido. É uma pequena nota de rodapé. Uma frase à dirigente desportivo.
A segunda é fazer ressurgir algo que já não se via na Europa Útil (Aquela de que a Turquia não faz parte) desde a última conversa em família de Marcelo Caetano ou do discurso “amigo” Franco: estalou o verniz e vêm dizer, num arrufo, “as reformas avançam na mesma, que..” apesar de isso ser à luz das regras actuais, ilegal. “Não aprendem” dirá o Joseph em voz nasalada… “Então não percebem que estas decisões são demasiado importantes para ser o povo a decidir?”.
O resto dos países já tinha percebido que, se queriam fazer passar o texto (já agora, alguém tentou ler a coisa? li três páginas partir d’aqui e aahn..), a decisão deveria ser colegial, sem que o povo (ignorante por definição) possa atrapalhar.
É a costela do puto mimado. Perde mas tudo fará para parecer que ganha. Nem que tenha de levar a bola.
Já agora o que é que terá falhado no apuramento da Irlanda para o Europeu do Futebiol??
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