Imposto de circulação

O dinheiro é papel pintado, como qualquer bom selvagem observa logo. O dinheiro é impresso numas máquinas e distribuído pelo estado. O que dá valor ao dinheiro é o estado querer que ele volte, num processo chamado “fiscalidade”. O estado dá-to, se tu trabalhares, e depois tira-to. Para teres mais, tens de trabalhar mais. Quem disse que a escravatura já lá ia? Enfim… O homem é o único animal que paga em dinheiro. Todos os outros pagam com o corpo.
Os impostos sobre os combustíveis estão na ordem do dia. E estão a ficar descontrolados, enviesados, inaplicáveis. Que fazer? Por um lado, são necessários; por outro são contraproducentes. E quando os carros forem movidos a outras formas de energia?
O futuro do imposto de circulação passa por uma inovação tecnológica, já comum nos telemóveis: o chip pré pago. Quem pretender circular tem que introduzir a chip com o imposto pré-pago, senão a viatura não anda a velocidade que se veja. Aqui até é possível introduzir o GPS-Galileu. Algumas estradas são mais caras, alguns territórios são “tax-free”. E o veículo pode andar com qualquer combustível: hidrogénio, alumínio, batata.
Ouvirão? GM, Ford, Opel, Fiat,… UE, USA, China, Brasil…? Ouviram?