Passei ao nível 2. Agora só compro garrafas de litro e meio. Têm mais dinâmica, o vinho evolui com mais profissionalismo se tiver por perto mais vinho. Ah! É outro mundo.
Kopke, Douro tinto 2007, Magnum (1,5l), 13,5% de álcool, Touriga Nacional, Tinta Roriz, Touriga Franca e Tinto Cão. Muito melhor que das outras vezes. E porquê? Porque numa garrafa de litro e meio o vinho tem outra evolução. Em três dias, o vinho passou por três sabores diferentes: de início era um vinho complexo e bem misturado, um acre, doce e ácido q.b. No segundo dia começou a ganhar um ligeiro travo velho, e no terceiro dia estava no ponto: um vinho com sabor forte, denso, que percorria os sabores desde a fruta ao barril, uma pomada líquida.
Kopke, Douro tinto 2008, Magnum (1,5l), 13,5% de álcool, Touriga Nacional, Tinta Roriz, Touriga Franca e Tinto Cão. Um vinho com um toque muito novo que precisa de envelhecer mais uns meses em garrafa. Mas ao segundo dia, depois de oxidado, já estava mais capaz de ser consumido. Vamos ver amanhã como é que se comporta.
Tourinha Nacional é uma private joke com o meu primo que só bebe chá de menta e tem inveja dos vinhos aqui do burgo
Deixe um comentário