Querem-nos fazer crer que devemos evitar contestação. Porque estamos em crise. Que temos que chegar todos a acordos e compromissos. Na peida. Na peida mais os compromissos. Compromissos são merdas que nunca levam a lado nenhum.
Agora não. Agora não que estamos em crise. Agora não que quero fazer cocó. É assim a burguesia. São assim os nossos governantes. Está na hora de levarem na peida. É o leninismo. Mas quando é que pensam que se fazem as revoluções? É quando há crises, 1917. É quando há dificuldades que se fazem greves, revoluções e tudo o resto.
Dizer que por haver dificuldades não pode haver discordância ou contestação é ser patético. É exactamente por haver dificuldades que existe discordância e contestação. É quando há dificuldades que se fazem revoluções. Viva a revolução! Uma qualquer.
P.S.: Tal como dizia o avô. Quero que faças uma cria. Numa gaja qualquer. Uma qualquer, tanto faz. E assim foi. Todos ficaram felizes. O avô. A cria. A mãe. E o pai. Para nós, as revoluções também são assim. Queremos uma revolução. Uma revolução qualquer. Até pode ser islâmica. Viva a revolução.
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