project para juízes

Juízes a trabalhar arduamente em processos que vão prescrever. Se é para prescrever não se faz. Não se começa. Abandona-se a meio. Onde estão juízes com tomates para dizer eu paro porque isto já não leva a lado nenhum? Casa Pia. Ah e tal. Sim e agora vai para recurso. Para prescrever. E todos surgem muito felizes. Os juízes. Os jornais. Os políticos. A Catalina. Estão todos de parabéns.

Não percebemos o que andaram a fazer os tribunais. Não queremos saber se o carlos cuz foi ao cu dos meninos. Não queremos saber se os meninos foram ao cu do carlos cruz. Não queremos saber se os meninos faziam comboios de enrabanços em senhores da TV. Não queremos saber se faziam comboios de enrabanços em políticos. Se fizeram, bom proveito. Não queremos saber quem vai ao cu de quem. Se vai, bom proveito. Não queremos saber de nada dessa merda. Só não queremos é pagar essa merda. Só não queremos é pagar salários milionários a juízes e funcionários cujo trabalho prescreve e não leva a lado nenhum.

Somos pessoas simples. Demasiado simples para conseguir destrinçar a verdade. Custa-nos a acreditar na inocência daquela gente toda. Mas também nos custa acreditar em vítimas que recorrem a tribunais. Tribunais para quê? É mesmo pedófilo? Passaram 10 anos? A vítima está viva? Cresceu? Meta-lhe 2 balas na cabeça. Ou 3, uma pessoa também tem que se divertir. Se cada um cumprir as suas obrigações não precisamos de tribunais para nada.

P.S.: Para aqueles que ainda têm fé na justiça oficial, damos cursos de Project. Para juízes, funcionários judiciais, procuradores, ministros, etc. Chornal, o baluarte da civilização. Envie o seu cartão de crédito.


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Comentários

3 comentários a “project para juízes”

  1. Avatar de oKikas
    oKikas

    project?
    Tás maluco?
    Mais uma coisa para os distrair?
    Eu não concordo, mas já ouvi dizer por aí que do que eles precisam é do látego penitencial bem aplicado nas virilhas desnudas e expostas.
    Mas eu não concordo nada com isso.
    Mas olha que já há quem pense assim…

  2. Avatar de Zuruspa
    Zuruspa

    Esse látego, após depilaçäo virilhal com cera quente, é claro. E já agora, no espaço inter-glúteo.

  3. Avatar de oKikas
    oKikas

    À porta do Ministério da Justiça, em Lisboa, foi

    encontrado um recém-nascido abandonado.
    O bebé foi limpo e alimentado pelos funcionários que decidiram dar
    conhecimento do assunto ao Ministro da Justiça.
    Depois de oito dias, é emitido o seguinte despacho, dirigido ao Secretário
    de Estado:

    Forme-se um Grupo de Trabalho para investigar:

    a) – Se o ‘encontrado’ é produto doméstico deste Ministério;
    b) – Se algum funcionário deste Ministério se encontra com responsabilidades
    neste assunto.

    Após um ano de investigação, o Grupo de Trabalho, conclui:

    ‘O encontrado’ nada tem a ver com este Ministério pelas razões seguintes:

    a) – Neste Ministério não se faz nada por prazer nem por amor;
    b) – Neste Ministério jamais duas pessoas colaboram intimamente para fazerem
    alguma coisa de positivo;
    c) – Neste Ministério tudo o que se faz não tem pés nem cabeça;
    d) – No arquivo deste Ministério nada consta que tivesse estado terminado em
    apenas 9 meses.
    Publique-se.

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